Chaves as panquecas da dona clotilde download


















Brindaram com velhos copos de geleia. Seja agressivo, seja corajoso. Runner berrara, e de repente eles tinham um trator novo e uma semeadeira de seis filas quando uma de quatro serviria. Em um ano, havia uma reluzente semeadeira Krause Dominator vermelha e uma nova colheitadeira John Deere. Disputando com ela na pequena Kinnakee, Kansas. Alguns anos ruins, e Runner estava arruinado. Ele nunca perdoou Carter — falava em Carter o tempo todo.

Derrubou mil e oitocentos quilos de trigo sobre ele. Esse homem de um metro e oitenta se afogou. Ele gritou isso enquanto ela descia o corredor, e ela teve que retornar ao banheiro e xingar por apenas um segundo, depois sorrir novamente. Ele fedia a salsicha e balas de menta. E, supunha, esse era o objetivo. Debby e Michelle foram para o quarto.

Michelle e Debby haviam ficado constrangidas ao ver algumas de suas colegas de escola, as meninas Boyler, circulando com os pais como se fosse um piquenique, pulando pela fazenda. A nuca dele ficou rosa enquanto se afastava. Ela assentiu. Por favor, diga logo de uma vez por que veio. Sim, ela tem. Meu nome de solteira era Krause. Talvez ondulados. Eles haviam tido essa conversa antes, e Len sempre dizia a mesma coisa. Tanto uma coisa quanto a outra a deixavam tensa.

Len pareceu desapontado por ela ser objetiva. Franziu a testa como se a achasse grosseira. Temo que algo esteja muito errado. Quis vir e contar pessoalmente. Quer fazer isso em algum lugar mais reservado? Preciso conversar com o Sr. Eu os contive por seis meses, mais tempo do que deveriam ter sido contidos. Realmente arrisquei meu emprego, fazendeira. Se quiser manter este lugar. Estou falando de pegar emprestado, suplicar ou roubar.

Estou dizendo que acabou o tempo do orgulho. Os ovos na barriga de Patty reviraram. Len manteve o sorriso. Carros haviam sido vistos na casa em horas estranhas da noite, diziam as pessoas.

Ela olhava para os homens do modo como uma prostituta faria. Eu a imagino constantemente rodeada pelos filhos. Nosso peso inteiro em cima dela. Passei anos sem olhar as fotografias. Tranquei-as quando ainda era adolescente, junto com todo o resto. Agora olho para as caixas enquanto elas repousam sobre minha escada, opressivas.

Olhe para eles, deixe que sejam apenas objetos. Depois decida o que vender. Todos aqueles objetos ensanguentados, fumacentos, viscosos estariam todos juntos, conspirando em alguma grande caixa? Haviam sido limpos? Ou exibir a ponta do meu dedo congelado?

Clique, zum, ploct. Imagens de pentagramas e homens-bode, bandas de rock berrando e pessoas mortas surgiram na tela. Eu me sentei, derrotada. Ele atendeu no primeiro toque. Realmente queria me desculpar por semana passada. Belo discurso. Foi isso. Eu entendi perfeitamente. Mas, bem, eu lamento. Tenho pensado muito sobre o caso. Poderia muito bem ter dito ponto ponto ponto em voz alta. Estava farta, obrigada. Ele abriu a boca para dizer algo, mas a fechou de novo.

Lyle era do tipo que, quando a aula terminava e os garotos estavam inquietos para sair, realmente tinha mais perguntas para o professor. Depois passou o dedo no nariz e o colocou na cerveja, baixando a espuma com a gordura, e serviu mais.

Ele estaria no topo da maioria das listas. Finalmente a defesa de Ben pediu que ele parasse de ir. Pegava mal. Agora era ainda pior, com todos no Kill Club dizendo acreditar que ele era o assassino. Havia algo ao mesmo tempo triste e assustador nele. Ele escancarou a porta, o cheiro de cerveja entrando junto. Foi a falta de sentido que me assustou.

Mas isso faz um ano. Sem querer ofender. Se ele fosse inocente. Porque — lembre-se, lembre-se, lembre-se, Pequena Day — Ben estava em casa naquela noite. Joguei algumas na minha cerveja para pegar o sal. Eu as cutuquei. Elas boiaram. Todo o meu esquema parecia surpreendentemente infantil.

Eu realmente tentaria solucionar algo? Meu aluguel estava vencendo e eu logo precisaria de dinheiro para comida. Ele pareceu crescer um pouco com isso, endireitou-se na cadeira. De repente passei a gostar mais dele. Mas era cedo. Cedo era sempre melhor. Ben fazia o mesmo, simplesmente porque era o que todos faziam. Era a coisa mais idiota, realmente ele estava agredindo a si mesmo.

Mas hoje ele iria correr o risco, seguir em frente e cumprir seu turno. Ela as usava largas, enrolava a barra na altura dos tornozelos com aquelas meias grossas aparecendo. Antes de Diondra, Ben apenas se deixava levar: era um garoto da fazenda pobre e quieto, que andava com outros garotos da fazenda em um canto discreto da escola. Para ele isso era pior do que ser humilhado. Frouxo e entediante.

Diondra disse que se chamava Alexis, mas, depois de um tempo, contou que havia mentido. Era Diondra. Deixou-o exatamente onde o havia atropelado. Quando Ben chegou a Kinnakee pedalando, havia um punhado de picapes e carros esportivos amassados no estacionamento da escola.

Ele sabia quem dirigia cada carro. Quando o gato sai Mas pelo menos tente fazer o dever de casa. De que porra esses caras realmente precisavam? Tum-tum, clanque, tum. Antes que pudesse mudar de ideia, tirou a corda e, suave e silenciosamente, levantou a trava de metal.

Podia imaginar todos os rostos raivosos virados para ele, os apelidos que viriam. Ben repassou as coisas proibidas: animais, drogas, revistas de mulher pelada. Day alguma coisa? Gruger fez o nome soar bobo, feminino. Os olhos do treinador examinaram o corte na testa de Ben, depois foram claramente para seus cabelos.

Ben ficou parado sob sua cabeleira preta e sentiu ser rotulado e descartado, colocado em um grupo de perdedores, drogados, covardes, maricas. Ben assentiu. Ben foi. Ele se esquecia de respirar quando sentia muita raiva. Virilhas e pernas ficaram encharcadas. Parecia que ele tinha se mijado, Garoto da Faxina Day. Nada aconteceu. Tudo podre. Foda-se, ele sairia mesmo assim. Era seu corpo, seu cabelo.

Seu cabelo preto fodido de viado. Esfregou os pisos, depois recolheu o lixo em todas as salas de professores — sua tarefa preferida, porque parecia muito mais significativo reunir aquele monte de papel amassado, leve como folhas.

Portas azuis brilhantes marcavam a entrada do fundamental, mas eram como enfeites; nem sequer tinham trancas. O balde deslizou suavemente pelo piso de concreto e atingiu a parede, derramando um pouco. Viu na parede um sol sorridente de feltro, com Michelle D. Libby D. Ali estava ela, a garotinha Krissi, que tinha uma queda por ele. Escrevera seu nome em letras verdes brilhantes e desenhara uma margarida ao lado.

Como todas elas. Ele apostava que a lata estava cheia de bonecas Moranguinho e outros brinquedos com cheiro bom. A Sra.

Nagel, que sempre gostou dele, solicitou que Ben ajudasse a monitorar a turma de artes depois da aula. O monitor habitual havia faltado. Estava claro que nascera bonitinha e simplesmente supunha que as pessoas gostariam dela. Bem, ele gostou. Colocar, bater, pincelar. Perto de Salina. Ano que vem vou para uma perto de casa. Cadeira guinchando, ombro caindo.

Eu odeio. Um dia eu estava na aula de artes e conheci um garoto chamado Ben. Tem cabelos ruivos e uma pele de arrasar. Embaixo dos versos, em letra menor, ela deixou um aviso de que uma carta maior seria escrita depois. Ou tinha? Krissi adorava coisas doces. Diondra nunca soube do que rolava com Krissi. Talvez ele devesse fazer psicologia ou ser professor. Acabei fazendo Lyle cuidar de todos os ajustes.

Que Lyle lidasse com isso. Diane sempre tentava nos transformar em feministas. Kinnakee estava mal informada. Isso me fez suar. No final do dia, respondi acho para todas as perguntas, minha forma de dizer que estava esgotada. Ele tinha pintado o cabelo de preto, o que todos consideraram suspeito. Contudo, a coisa toda me deixou um pouco melhor. Tudo aconteceu depressa demais, o que me deixou angustiada. O calor e a cor me fizeram novamente pensar em sangue.

Sustentando a mentira, gostei. Desacelerei enquanto seguia por essa nova estrada, bem no limite da cidade. Lixo por toda parte: embalagens de comida, canudos de bebida, guimbas de cigarro. Batatas fritas com ketchup na sarjeta adiante. Era menos imponente do que eu supunha, nas poucas vezes em que a imaginara.

Debby foi cremada com uma pequena cicatriz no pulso por causa daquele maldito fio de telefone. Eu me obriguei a tossir alto, apenas para ouvir alguma coisa. Estacionei e fiquei olhando, meu carro estalando da viagem. Isso seria, poderia ser um problema. O contato visual era sem profundidade, minha imagem refletindo de volta para mim, uma enrascada. Revistas, perguntas, sim, senhora — e muita espera. Os pisos fediam a alvejante e o ar cheirava a carne e umidade.

Abri a porta e me lancei para dentro. Ela cochichava com o jovem, que assentia espasmodicamente, o telefone perto do ouvido, olhos baixos. Eu me sentei a duas cabines e estava me acomodando, respirando fundo, quando Ben passou rapidamente pela porta, como um gato saindo para uma volta.

Era pequeno, talvez um metro e setenta, ou um pouco mais, e seus cabelos haviam ganhado um tom de ferrugem escura. Em vez disso, sorri timidamente e peguei o telefone. Eu pigarreei e disse: — Acho que estou bem. Ele parecia quase igual, pele clara, aquele nariz redondo dos Day. Como se nosso crescimento tivesse sido interrompido naquela noite. Depois afastei o pensamento. Pensar e refletir. Libby, olhe para mim — falou, meus olhos nos dele. Leio Shakespeare, porra — contou, e fez o som gutural que sempre tentara fazer passar por uma risada.

Merda, desculpe. Queria que ele sentisse pena de mim, que flutuasse em minha grande piscina vazia de piedade. Ben franziu a testa, sem entender. Tinha que ter sido ele, alertei a mim mesma novamente.

Tentei explicar com um dar de ombros inadequado. Eles me queriam aqui, eu iria ficar aqui, aquilo apenas provou isso. Maldita garotinha de sete anos. Os olhos se ergueram para a direita, sonhando acordado. Depois voltou a si. O coelhinho — repetiu, dando seu riso contido. Me desmoralizava. Considerava aquilo muito pessoal. Cara, eu ficava perturbado com aquilo. Coisas bizarras.

Coloquei a ponta do meu dedo perto do vidro e disse: — Tudo bem. Simples assim. Eu me sinto Eu era um garoto inseguro. Quero dizer, eu tinha quinze anos, Libby. Quero dizer, de repente eu era o grande homem. Quero dizer, eu sonhava acordado com essa merda. Nunca achei que corria o risco de Precisamos conseguir um pouco daquele DNA. D- N-A! Terminava em —olly ou —ally.

Deixei ele ver que eu estava olhando. Fogo antigo. Queria que ela tivesse me dito antes de eu fazer a tatuagem.

Esqueci como sentia saudade de casa. Patty segurava sua barriga engordurada, o suor frio. A fazenda de seus pais, perdida. Teriam que se mudar para outra cidade. Ela sempre teve pena das pessoas que viviam em apartamentos, trancadas, escutando os vizinhos arrotar e brigar. Gastara o resto dela nos anos anteriores. Diane deveria ter herdado a fazenda. Aquela era Diane. Patty passara a associar o cheiro de sacos de papel pardo a Diane, por ela ter levado comida para eles por tanto tempo.

Libby nascera no Natal, o que significava que nunca recebia o volume certo de presentes. Libby raramente se sentia menos que roubada. Ela sabia essas coisas sobre suas meninas, mas sempre esquecia.

O que havia de errado com ela para essas facetas das personalidades de seus filhos sempre a surpreenderem? Diane parava e voltava a fumar pelo menos duas vezes por ano, todo ano, desde os trinta.

Ele pintou o cabelo de preto. O que isso significa? No geral, como ele parece? Isso era verdade. Aos dois anos, Ben era impressionante. Ele sempre continuou igual.

Ben sempre teve esse distanciamento. Os olhos viram um pote de pregos velhos na prateleira, um pote que duvidava que tivesse sido mexido desde o tempo do pai delas.

A garagem tinha um piso de concreto oleoso que era ainda mais frio que o ar. Tenho que lhe contar algo que ouvi. Patty simplesmente olhou para ela. Patty quase engasgou. Diane acendeu outro cigarro, assentiu rigidamente. Talvez pior.

As coisas que ouvi foram piores. Uma faixa da cadeira se partiu. Ou algum mal-entendido. Aquela era a pior palavra que Diane poderia ter usado. Aquela possibilidade — mal-entendido — que poderia se transformar em algo. Ou um toque. Mas agora escolhera estranho. Eu quase vim aqui. Por causa do cabelo dele.

Ele saiu de bicicleta. O que isso importa agora? Mas claro que Patty sabia que importava. Tudo agora podia ser filtrado e peneirado em busca de significado. O que eu disse. No alto, escrevi: Suspeitos. Depois escrevi: Runner. Continuava voltando a Runner. Precisava que terminasse. Precisava saber. Eu, eu. Quando passei pela entrada para nossa fazenda, recusei-me a olhar. Eu lhe disse que estava tentando encontrar Runner Day, e ele fez uma pausa.

Os homens aqui tendem a ser grandes correspondentes. Por correio, entende? Muitos parentes fazem isso. Bert Nolan grunhiu. E sobre si mesma. Isso me irritou. Queria mesmo era falar com tia Diane. Fora a primeira a me receber, levando-me para seu trailer com minha maleta de pertences. Roupas, um livro favorito, mas nada de brinquedos.

Michelle juntava todas as bonecas com ela de noite, chamava de sua festa do pijama e urinara nelas ao ser estrangulada. Foi o cachorro que finalmente acabou com ela. Ela conseguira Gracie, uma vira-lata peluda, pouco depois dos assassinatos.

Gracie sempre os fareja, como se de alguma forma soubesse que havia alguma coisa errada com eles. As garotas na escola chamavam meu dedo de toco. Isso era pior, soava ao mesmo tempo peculiar e grotesco, algo de que riam escondidas enquanto desviavam os olhos.

Diane ficou curvada sobre a pia, olhando pela janela, enquanto Valerie enrolava Gracie em um cobertor especial. Diane me telefonava em intervalos de alguns meses. Eu conhecia aquele lugar melhor do que conhecera a casa da fazenda. Parou de atender meus telefonemas quando saiu o livro Um novo dia!. Que tom adotar e qual a justificativa do telefonema?

Em parte, queria saber o que ela realmente pensava sobre Ben. Ela nunca o criticara para mim, sempre tomara muito cuidado sobre como falava dele, outra coisa pelo que retrospectivamente eu era grata a ela. Liguei de novo. Liguei para dizer que lamento por Ah, por muitas coisas. E gostaria de conversar Havia feito mais naquele dia do que no ano anterior. Antes que ele pudesse me irritar, contei que o encontro com Ben havia sido bom e que estava pronta para saber quem ele acreditava ser o assassino.

Lyle estava sentado espremido em uma mesa ao lado da deles, sua cadeira virada desajeitadamente. Eu me sentei com ele, servi-me de uma cerveja de seu jarro. O que ele disse? Eu entendia. Achei que quando contasse a ele sobre meu testemunho, sobre ser Ele tem uma tatuagem. Uma Molly, mas ela tem uns setenta anos. Acho que foi Lou Cates, o pai de Krissi Cates — disse, reclinando satisfeito na cadeira, como se tivesse acabado de ganhar uma partida de Detetive.

Krissi Cates, o nome dizia algo. Mas sabe o que eu acho? Tinha temperamento violento. Depois fez os pentagramas e essas coisas para afastar as suspeitas. Eu realmente queria que fizesse sentido.

Era verdade. Comecei a brincar com o saleiro e o pimenteiro, que eram surpreendentemente bons para serem levados. Se conseguem viver com isso, entende? Quero dizer, tem que ser mentira. Eu me sentia abalada novamente. Em vez disso, apenas assenti e passei pelas portas. Precisava deles. Era o mais longe que havia chegado.

Siga rumo oeste pela I, depois de Columbia. Com um B embaixo. Ela ia adorar aquilo. Pensou em pegar algo da lata de Krissi e transferir para a de Libby, mas desistiu. Seria suspeito Libby aparecer com algo legal. Todas as roupas dela tinham algo. Dizendo que podia relaxar, pisca, pisca. Seja como for. A maldita Diondra faria as coisas do seu jeito, como sempre. Da segunda vez, ela tomou-lhe a camisinha, jogou-a do outro lado do quarto, disse foda-se e o puxou para dentro dela.

Mas, enquanto se virava, ele soube que ela havia percebido o que estava acontecendo. Ela abandonou o sorriso, e uma careta incomodada e constrangida tomou todo o rosto. Nem sequer disse mais nada, foi como ele soube que ela viu. Ele se sentiu um animal mancando para longe, um cervo ferido que precisava ser abatido.

Apenas atire. Nunca realmente pensara em se matar. Trinta segundos depois, ele abriu a porta, o sol sobre a neve em um branco chocante. Do lado de fora os caras subiam em uma picape e se exibiam dando voltas pelo estacionamento.

Cerveja e talvez um baseado, relaxar um pouco. A coisa toda chacoalhava ao vento. As pessoas se reuniam para fumar ao redor dos aquecedores como se fossem fogueiras. Todos tinham cerveja — simplesmente deixavam as latas no gelo do lado de fora — e todos tinham baseados.

Se sobrasse, enfiavam os burritos na neve junto com a cerveja. Era a turma dela, mas para onde mais poderia ir, cacete? Pelo menos deixariam que ele se sentasse no canto e tomasse uma cerveja durante algumas horas. Talvez fosse mais inteligente ir para casa, mas foda-se. O som do caos. Estava morrendo de fome.

Mas teria que ir sozinho. Levantou a trava com a bota e se esgueirou para dentro, o som da guitarra batendo nas paredes como um animal encurralado. Quatro caras e uma garota, todos com cabelos crespos desgrenhados, todos mais velhos, circulando um baseado, jogados entre os quadrados de carpete. Mal olharam para ele.

O nariz dela era arrebitado, o rosto, vermelho de espinhas, e ela parecia muito chapada. O guitarrista, Alex, realmente era muito bom. Uma guitarra era outra coisa que Ben queria, uma Floyd Rose Tremolo. Ele mexeu em uma quando esteve em Kansas City com Diondra, e ela resolveu entrar numa loja de guitarras. Pareceu legal, algo que ele poderia aprender. Todos que conhecia eram bons em alguma coisa, nem que fosse apenas em gastar dinheiro, como Diondra.

Pensou em que horas seriam e desejou simplesmente ter ido para a casa dela e esperado. Ele olhou para ela, o cabelo preto caindo sobre um dos olhos. Ben apontou para Alex. Era o tipo de merda que sempre diziam a ele. Ben pensara que o novo cabelo preto fosse ajudar, fazer com que parecesse menos novo. Era algo no modo como ele havia sido criado, a maneira como andava, ou alguma coisa no sangue. Os caras pareciam sentir isso instantaneamente; flertavam com Diondra na frente dele o tempo todo.

Como se soubessem que seu pau encolhia um pouco quando entrava em uma sala. Bem, foda-se, estava farto disso. O garotinho ficou puto! Com quem brigou?

Trey era um exibido, pelo que Ben podia dizer. Jurou que ele e os amigos haviam matado algumas vacas na periferia de Lawrence. Ben viu as fotos: todas deitadas de lado, grandes corpos redondos e tristes pernas ossudas. Fazemos umas merdas sinistras. Foi uma ordem. Jogou o cabelo na frente dos olhos e sentiu a cerveja o gelando. Ben matou dezenas de animais, de coelhos a cervos.

Em vez de sempre ser o fodido. Temos que matar. Parecia normal, como se realmente conhecesse aquele de quem falava. Ben pegou outra cerveja do isopor, sem pedir. Ele queria algo para comer. O diabo nunca sente fome. A garota tentou dar a ele um guardanapo de lanchonete, mas ele dispensou e espalhou o sangue no rosto como pintura de guerra.

Mike ofereceu o baseado para ele com a ponta dos dedos, a fim de evitar contato. Foi quando a tranca da porta ressoou, e Trey entrou.

Pensei em dar uma passada, matar tempo. Ele manteve os olhos fixos em Ben e pegou uma cerveja com a garota sem sequer olhar para ela. Estou cagando. Eles gostaram do papo de Ben, mas Trey era mais assustador. Ficou sentado ali com as pernas quase cruzadas, encarando- os de um modo que parecia superficialmente amistoso, mas totalmente desprovido de calor. Havia algo profundamente malvado nele. Afundar todo mundo. Tenho as chaves de Diondra.

Melhor que este buraco gelado. Ben decididamente estava alterado. Palavras se acumulavam no fundo da sua garganta e, enquanto ele subia na GMC, tentou gaguejar alguma desculpa para Trey. Trey, que acabara de livrar sua cara, por motivos nada claros. Por que era ele quem tinha as chaves de Diondra? Provavelmente porque pediu a ela. Trey ligou o toca-fitas.

Seu corpo inteiro parecia um punho cerrado, pronto para se libertar. Louis era feito de horas de paisagem. Lyle estava no banco do carona. Se ele tinha uma falha, era esta: algumas vezes se precipitava. Postos de gasolina anunciados com placas mais altas e finas que os cata-ventos tombados das fazendas vizinhas.

Eu fiquei ofendida, mas meus sentimentos eram similares aos de Lyle. E Krissi. Eu me interesso por isso. Isso me interessa. Ele fez uma pausa. Garotas ao vivo! Que eu achava um argumento de venda muito melhor do que Garotas mortas.

Caso positivo, por favor explique. E ela era uma garota, vi quando chegou ao outro lado do meu carro. Quinze, dezesseis. A temperatura despencara rapidamente junto com o sol, e ficamos frente a frente nos sacudindo, para nos mantermos aquecidas. Era um nome doce para uma piranha. Coisa de irmandade.

Estamos procurando uma amiga. Krissi Cates? Mais velha? O corpo inteiro de Colleen tremia. Eu supus que estivesse tomando alguma droga. Ou talvez fosse apenas o frio. Pelo menos a coisa dos peitos pode ser descontada do imposto de renda. Preciso me arrumar para o trabalho, obrigada pelo cigarro. Todas as mulheres dali andavam como se estivessem enfrentando uma ventania monstruosa.

Uma mulher com certo pragmatismo degenerado. Senti minha garganta travar por um momento, depois acordei. Eu estava ganhando dinheiro agora. Bonitinha, mas canina. Perguntei se era Krissi Cates. Desviei os olhos do palco, torci o nariz. O bartender o encarou, e Lyle disse: A primeira noite de um homem.

E o cara simplesmente deu as costas. Assim como eu. Ali estava uma mulher que apenas queria companhia. Continuei olhando para os seios dela, que eram ainda maiores do que os meus, apertados e bem presos, de modo que apontavam para fora. O puto do Mike continua me sacaneando nos turnos.

Mas tudo bem, sempre quis peitos maiores. E agora tenho. Se pelo menos eu pudesse me livrar disto Logo abaixo, o brilho branco de uma cicatriz de cesariana se revelava. Ele realmente fodeu com a minha vida. Ela tinha a falta de curiosidade dos drogados. Continuou a falar apenas comigo. Acho que teria me sacrificado, acho que esse era o plano. As pessoas sempre queriam sua parte dos assassinatos.

Eu tinha onze anos, Ben tinha quinze. Quero dizer, isso acontecia muito comigo, sempre acontecia. Meu pai A boca dela murchou nos cantos. Sei que ela sabe que estou aqui.

Ele tipo Eu tinha que gostar da mulher por ela me fazer trabalhar tanto. O corante amarelo grudou no brilho labial de Krissi. Eu sentia muito medo. Sabe, ele dizia que ia machucar meus pais se eu contasse.

Por isso acho que estava se preparando para me matar. Dirigiu pela cidade naquele dia, o dia dos assassinatos, procurando por Ben.

Mas, apenas pense, se meu pai tivesse achado Ben Quase nos eliminado. Eu era tipo a menina dos olhos dele. Aquilo que aconteceu comigo acabou com ele. Acabou com ele. Lyle estava deixando-o assustada, tinha a intensidade de um laser.

Movi meu banco e o bloqueei um pouco, esperando que ele entendesse. Lyle a interrompeu. Quantas pessoas podem dizer tudo isso de seus empregos? Ai, Deus. Eu tento cuidar dela. Krissi se levantou, uns vinte minutos depois do que eu teria. Depois passou para cinquenta. Duas mil? Colocada dessa forma, a vida era sinistra.

Duas semanas comendo panquecas encharcadas que as meninas fizeram para ela, o meio ainda azedo de massa. Seu gentil namorado da escola; Runner, o exuberante que a roubara do gentil namorado e a deixara com quatro filhos maravilhosos ; e um cara com quem namorou alguns meses depois de Runner ter ido embora.

Ou algo assim. Ela sabia que Ben furtara coisas de lojas. Quem era aquela pessoa? Aquele garoto Day. Estamos fazendo a coisa certa. Mas isso foi quando as pessoas ainda faziam aquilo, pensou Patty. Nos anos cinquenta e sessenta, naquela velha pradaria quieta onde nada nunca acontecia. Simplesmente vestir roupas e levar as garotas para a escola parecia uma possibilidade absolutamente distante.

Ela achava ser Ed. Fora da escola, no caso. Os dois bloquearam a passagem. Se telefonasse, poderia ter poupado tempo. Foi o que eu ouvi. Lamento, tentamos continuar amigos de Ben, mas Lamento mesmo. Seguido de uma pancada pesada na parede. Krissi me fazia lembrar de mim mesma. Gananciosa e ansiosa, sempre guardando coisas para usar depois.

Aquele pacote de batatas. Cheguei em casa tarde, mal-humorada e ansiosa para contar meu dinheiro. Nenhum daqueles desajustados do Kill Club teria feito aquele trabalho com Krissi, pensei.

Eu mereci meu dinheiro, pensei, ressentida sem motivo. Mas era o que eu fazia, tinha conversas raivosas e defensivas comigo mesma, ficava furiosa com coisas que nem haviam acontecido ainda.

Eu mereci meu dinheiro agora me sentia mais calma e, se soubesse de Runner, se falasse com Runner, ganharia muito mais e ficaria bem por uns quatro meses. Se eu vivesse muito modestamente. Magda, o gnomo da caverna que desenhara chifres de Diabo em minha foto. Eu as mantenho porque gosto de olhar para os hidratantes juntos, rosa, roxo e verde. Nenhum telefonema de Diane. Aquilo parecia estranho. Diane sempre facilitou para que eu me desculpasse.

Mesmo depois desse tempo todo longe — seis anos. Acho que deveria ter autografado meu livro para ela. Eu me virei para o outro conjunto de caixas. Quanto mais eu pensava nos assassinatos, mais sinistras elas ficavam. E assim por diante. Ainda estou aqui. A primeira caixa desmontou facilmente, um lado caindo assim que tirei a fita. Dezoito minutos.

Folheei aleatoriamente: Harry S. Embaixo havia uma pilha de bilhetes, de Michelle para mim, meu para Debby, de Debby para Michelle. Pergunta: Se foi dublada, o Cassiano Ricardo dublou o Dr. Resposta: Se foi dublado, quem dublou o Dr. Resposta: Muitas vezes, especialmente no Chaves. Acho que pegaram o Quase Nada para adaptar na fala dos dubladores. Resposta: Uma buzina pequena. Resposta: Tem duas possibilidades:.

Lembrando que em 74 a Copa foi Resposta: "As duas coisas" Em entrou como um programa independente, pra substituir o Chapolin E quando em estreou o programa Chespirito, La Chicharra passou a fazer parte do programa Resposta: Eles viviam juntos desde Uma sinopse rapida da saga.

Resposta: 1. Sim, nas partes 2, 3 e 4. O Alfaiatezinho Valente derrota um gigante bonzinho e se casa com a princesa. Se for verdade, o que o Edgar disse exatamente? Resposta: Ele disse sim! Mas foi muito vago. Resposta: "O delegado e o hotel" de Resposta: Brasil. Resposta: Antes um tanque funcionando que uma lavadora encrencada. Tem alguma com o Jaiminho?

Resposta: Parece que foi o lote de e Resposta: Chaves: Seu Madruga Pintor pt. Resposta: Um Ano Mais Resposta: Por que a Maria Antonieta registrou a personagem no nome dela sem falar com o Chespirito, e a personagem passou a ser dela. Resposta: Nunca foi dito.

Quem mais ele dublou? Resposta: 28 de Dezembro de Resposta: La Chicharra foi o programa que substituiu Chapolin em E o programa Chespirito de ? Resposta: 3. Pergunta: E Todas elas tiveram os clipes?

Resposta: e , com clipe. Juleu e Romieta - Parte 2 O Presente de Casamento. O Show Deve Continuar - Parte 6. Piratas do Caribe - Parte 1. Piratas do Caribe - Parte 2. Resposta: Mais ou menos Na primeira vez falam "Quero ver, outra vez, a beleza da noite serena". Na segunda, falam "Quero ver, outra vez, teus olhinhos na noite serena".

E do Tripa Seca? Resposta: Dona Florinda Doente de E como a dublagem adaptou essa frase? Resposta: Apenas a de Resposta: O filme chegou nas locadoras brasileiras em , provavelmente ele foi dublado nesse ano. Voltar ao topo. Resposta: Foi antes. Ele existe? Consta da lista CH? Pergunta: E quando os passos e batidas eram acompanhadas de vozes,eles retiravam apenas as vozes?

E a TLN exibiu, da mesma maneira que o sbt. Resposta: Devem ser. Resposta: Bilhetes trocados. O Cartoon tem o lote de Angelica Maria em fez uma telenovela para a Televisa chamada Yara ela era a Yara, ou seja, tinha o papel principal. Natal na casa da Dona Florinda - Ano Novo - Resposta: Yula Pozo.

Nem antes nem depois. Chiquinha no desenho nunca existiu, apenas nesta imagem. Ele interpretou um policial. Resposta: Tem fotos sim, no livro Sin Querer Queriendo.

Infelizmente ele faleceu em Resposta: Era o nome do personagem que ele fazia nos teatros. Passava antes ou depois?

Chaves sim. Era exibido toda segunda. Sim, e duas vezes. Em e Faz parte do roteiro. O de tem pouco eco, imagem boa e tem como dubladora da Chiquinha a Sandra Mara. Dona Florinda: Disse! Chapolin acabou em ou em ? Em , e teve reprises em Foram tapas por engano ao tentar bater no Seu Madruga? Sim, foram por engano.

Maria em '' O Chiclete '' de O SBT tem a temporada de dublada? Quais temporadas o SBT exibe completas? E porque aparece muito pouco nos outros quadros de ? Antecede '' A Casinha do Chaves '', de A Televisa tem dublado. Porque o Seu Madruga voltou ao Chaves e depois sai em ? Ele sai em Do lote de Quando Florinda Meza ficou morena? O primeiro sim. Em '' A Briga dos Pombinhos '', no momento em que Chaves diz que emprestou o barril ao Quico para ele se secar e Seu Madruga diz '' sem vergonha '' quer dizer o que?

Que ele fez xixi? Que acidente Chespirito sofreu em ? Qual o sentido dos trocadilhos de '' Lalo Cota '' e '' Pancho Riado ''? Que coooisaa! A Alterosa exibe Chapolin? Nenhum motivo especial. Qual o nome dos dubladores do '' Show do Chaves Animado ''? Realmente significa isso.

Nunca entendi o que ele fala! E agora, quem pode nos orientar? Foi gravado em e reprisado em Existem 4. Qual o nome do seriado que era exibido de madrugada entre e , em que eram os mesmos atores do Chaves, mais eram outros personagens? Chama-se '' Chespirito ''. Em que dia foi exibido pela primeira vez a saga '' Aventuras em Marte ''? Em , no Cinema em Casa. Sim, na chamada do Disco do Chaves, de Gilberto Santamaria canta o tema do Seu Madruga. E Graxa! Confiram: Sim, existe.

Porque existem perdidos mundiais? Isso porque tem Raul '' Chato '' Padilla no elenco. Produzida em Chiquinha: Quer saber que prato vou comer? Nem se eu fosse Ta ai minha duvida, o que ela fala depois do ''fosse''? Mesmo com o closed Capition eu nunca consegui entender o que ela diz nessa piada Nem se eu fosse faquir! A Festa da Amizade 5. O Ano Novo de Chaves 6. Um Porquinho de Cada Vez 7. A Briga dos Pombinhos Lavagem Completa O Belo Adormecido Era Uma Vez um Gato - Parte 1 Era Uma Vez um Gato - Parte 2 A Morte do Seu Madruga Jogando Futebol O Livro da Chiquinha Mal Entendidos Vamos Brincar de Carrinhos?

Assistindo ao Jogo A Casa da Bruxa O Primeiro Dia de Aula - Parte 1 O Primeiro Dia de Aula - Parte 2 O Atropelamento A Fonte dos Desejos Pintando o Sete - Parte 2 Os Toureadores - Parte 2 O Desjejum do Chaves - Parte 1 O Jogo de Ping Pong - Parte 2 Barquinhos de Papel O Castigo Vem a Cavalo - Parte 2 A Venda da Vila - Parte 1 O Futebol Americano Roupa Limpa Suja-se em Casa O Matador de Lagartixas A Grande Festa - Parte 1 E o Festival Continua Invisibilidade Animais Proibidos O Ano Novo de Chaves Quem Semeia Moeda, Colhe Tempestade O Fantasma da Vila A Casinha do Quico O Cavaleiro das Mil Encrencas Os Carpinteiros - Parte 1 Quanto Mais Quente, Pior!

O Calo do Senhor Barriga O Professor Apaixonado Refrescos Numa Fria - Parte 2 Bilhetes Trocados O Disco Voador Abre a Torneira - Parte 1 O Despejo do Seu Madruga - Parte 1 Uma Aula de Canto A Sociedade - Parte 1 A Sociedade - Parte 2 A Sociedade - Parte 3 Os Chifres Queimados do Professor Girafales Pai Por Algumas Horas - Parte 2 O Dinheiro Perdido A Perna Quebrada - Parte 2 Seu Madruga, o Sapateiro - Parte 1 O Sapateiro Prodigioso - Parte 2 Seu Madruga, o Sapateiro - Parte 3 O Concurso de Beleza O Castigo da Escola - Parte 1 A Proposta - Parte 2 Seu Madruga, '' O Conquistador '' - Parte 3 O Cupido Ataca de Novo - Parte 4 O Velho do Saco - Parte 1 A Bola de Boliche - Parte 2 A Escolinha do Professor Girafales Vamos Todos a Acapulco - Parte 1 Original de Os Farofeiros - Parte 2 Original de Os Farofeiros - Parte 3 Original de Vamos ao Cinema?

O Dia dos Namorados - Parte 1 Um Astro Cai na Vila - Parte 2 O Cachorrinho Um Banho Para o Chaves Os Penetras - Parte 1 Dona Florinda Abre um Restaurante - Parte 2 Dando Sorte Com Muito Azar O Restaurante de Dona Florinda O Restaurante da Dona Florinda Na Escola Domingo Uma Ajuda Para a Cruz Vermelha O Sonho Que Deu Bolo O Bolo Provavelmente, reprise de quinta-feira.

Nhonho: Foi Chiquinha: Ouviu o que ele disse? Chaves: Seu burro, todo mundo amanhece assim! Nhonho: Mais acontece que eu amanheci dormindo ao meio dia Em '' Chaves '' e '' Chapolin '', se aconteceu, desconhecemos.

Somente Carlos, faleceu em Porque os programas antigos da Televisa eram gravados em videotape desde Antes disso usava-se filme de 16 mm. Claudia Ivette. O SBT vai dublar '' As tortinhas de merengue '' de , '' Dando sorte com muito azar '' de , '' Jogando bola '' de e '' O filme de terror '' de ?

Ambos foram claramente gravados em , embora exibidos ao fim da temporada de Ambos foram exibidos em e reprisados em No Episodio de Chaves intitulado Vamos ao Cinema? O primeiro '' El Chanfle ''. O Caso do Bolo Envenenado: atualmente comum, Porque Seu Madruga deu um grito muito forte. Faltou '' Dr. Foi bem depois, uns 2 anos depois. Pergunto isso porque o SBT cortou alguns semelhantes. Fitas da Televisa, claro.

Chilindrina Nieves. Mandem as listas do Leandro Morena. Barriga parte 1 Barriga parte 2 O natal parte 3 Em qual site esta a lista de Leandro Morena? Eso da a entender que ya esta cansado de estar casado Ainda na onda de "Objetos Flutuantes", o Igor C. Nele, o regador que estava pendurado na escada parecia flutuar quando estava apenas pendurado por um prego. Porque ele usa? Ele sofreu um acidente com danos no olho. Porque os figurinos deles ainda continuam iguais a temporada anterior.

Provavelmente foi gravado em e exibido em Somente o SBT. Sobre o figurino da chiquinha, aquele vestido que ela usa na temporada de Ou ele parecia ser mais curto em decorrencia da gravidez dela? E foi feito remake sim, mas em Originalmente sim. Mas no sbt eles fazem uma mistureira Antigamente, o episodio "Uma aula de canto" passava com as partes trocadas ou eu que estou ficando louco.

Provavelmente do lote velho. Termina com Skipping. PG : Dona Florinda! E continua E a cena termina. O primo do Seu Madruga em Quem descola o dedo da bola foi em , quando estreou a parte 1 do velho do saco e a parte 3 foi pro saco. Hoje, deve estar com uns 35, Vi pela primeira vez em e depois nunca mais vi.

O que me dizem? Segundo algumas fontes, foi Potiguara Lopes. Entao queria saber o nome desse episodio. E ele passava normalmente no SBT? E sim, passava normalmente. Entao o que acham? Carlos e Maria Antonieta sempre dizem que sofrem boicotes por parte de Chespirito e a Televisa por causa dos personagens.

Maria Antoneita de Las Nieves registrou o personagem 'Chiquinha' como sua propriedade intelectual sem consultar Chespirito ou a Televisa.

Porque '' Vamos todos a Acapulco '' virou perdido mundial? Em No de Muito absurdo pro meu gosto essa morte do personagem! Quem narrava as aberturas do '' Chapolin ''?

Que nome esta escrito em vermelho no vestido azul que a Dona Florinda usa em alguns EPs? Provavelmente a "Velha Carcumida" tinha um avental pra cada dia da semana. Os bombeiros 4. Os toureadores - parte 1 5. O castigo do Quico 6. O castigo vem a cavalo - parte 2 7.

A venda da vila - parte 2 8. Abre a torneira - parte 2 As paredes de gesso - parte 1 Jogando bola Chaves, o engraxate - parte 1 Chaves, o engraxate - parte 2 Ao segundo.

E qual o seu ano? E como sempre disse '' Chespirito '', foi criado para substituir o quadro '' Los chifladitos '' Os maluquinhos. As que derramei por ti, Larari"? Episodio 33 de O casamento no Velho Oeste Eu nunca consegui entender o que ele disse. No lo creo. Creo que en ese tiempo era un juguete que se conseguia en cualquier parte, pero Chespirito lo hizo popular Porque al inicio de la segunda parte muestran el resumen de la primera Seria "cuidado com a bomba"?

No es Crucero sino Dulcero. O Remake de madruguinha 77 tbm tem 4 partes como o de 74? Ah, achei. Chaves foi exibido na Record entre e , quando Silvio Santos ainda era dono dela? Quanto custaria? Em uma loja de fantasias ou com uma costureira. E o SBT por acaso tem esse episodio? Supostamente perdido no Brasil desde Nas segundas feiras. Somente sua terceira parte, ''Os farofeiros'' parte 2. Provavelmente se refere a ''Flipper, o golfinho''. O que quer dizer ''Chato'' em espanhol?

Chato mesmo, no sentido de algo achatado, plano. De acuerdo? Porque em alguns sites ch se estranha o fato de o Nhonho ter beliche no seu quarto? Por que teria uma beliche? E porque nessa fase do programa Chespirito alguns esquetes do quadros Chaves e Chapolin , eram curtos e outros longos? Cada quadro era um quadro Foi por causa de uma gravidez ou foi para fazer um programa seu?

Para seguir carreira de apresentadora. Em um canal concorrente da Televisa, Maria apresentou o programa Pampa Pipiltzin. A terceira, de Porque foram criados basicamente para o substituir.



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